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Biodiversidade

O histórico de ocupação do Oeste Paulista, região onde a Umoe Bioenergy desenvolve as suas atividades produtivas, remete ao movimento Bandeirante iniciado no século XVII. Esta região foi antropizada por meio dos ciclos econômicos que desenvolveram ao longo dos últimos séculos tais como mineração, cafeicultura e criação de gado.

Em sendo uma região já antropizada, como forma de aliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental, a Umoe Bioenergy busca desempenhar suas atividades produtivas em áreas de cultivo já antropizadas, desta forma afastando a necessidade de novas mudanças do uso do solo regional. Além disto, desde sua implantação vem contribuindo para demarcação e proteção das Áreas de Preservação Permanente - APP e Reserva Legal – RL das suas propriedades e áreas parceiras. Em decorrência desta etapa, oportuna e paulatinamente, vem desenvolvendo projetos de restauração ambiental destes espaços com vistas à segurança hídrica, formação de corredores de vida que fomentem à preservação da fauna e flora regionais como o projeto registrado nesta fotografia aérea.

Os resultados deste trabalho podem ser verificado pelo incremento nas áreas de cobertura vegetal gerada pelas cerca de 812.705 mudas plantadas, bem como no aumento no número de avistamentos de espécimes da fauna relatados pelos nossos colaboradores ao longo do desempenho de suas atividades.

Água

A conservação dos recursos hídricos regionais constitui também outro ramo de atuação da Umoe Bioenergy. A visão holística frente a seus processos é uma constante e por isto há uma interface entre os projetos de preservação e recuperação relativos à Biodiversidade e a busca por uma maior segurança hídrica na sua área de atuação.

Dentro desta temática, outra ação que se desenvolve rotineiramente é a busca pelo reuso dos recursos hídricos inseridos nos nossos processos produtivos, sejam aqueles captados, sejam aqueles trazidos através da cana-de-açúcar que tem uma significativa parcela de água em sua composição. Por meio desta busca contínua, nas últimas safras foram registrados os menores valores tendo-se atingido o recorde de 610 litros.

Complementando ao reuso industrial, há na área agrícola a Fertirrigação. Este processo contribui para o aumento na taxa de reuso, haja vista o fato de que as águas servidas da indústria serem por este reutilizadas na irrigação dos canaviais. Estas águas somam-se à Vinhaça, portanto, reduzindo-se a necessidade de se buscar outros recursos para este processo.

Fechando este circuito, anualmente realiza-se o monitoramento dos mananciais abarcados pela área de fertirrigação.

Ar

Outro compartimento da biosfera, além da água (Hidrosfera), que merece destaque frente ao processo de sustentabilidade das operações da Umoe Bioenergy é o ar (Atmosfera). Isto porque o processo de obtenção de vapor e, consequentemente, de geração de energia elétrica da Nossa Empresa é baseado na queima do bagaço da cana-de-açúcar. A combustão deste combustível renovável, desta biomassa, acaba por gerar, dentre outros, principalmente emissões de Materiais Particulados e Óxidos de Nitrogênio.

Assim, as caldeiras do processo industrial são dotadas de sistemas de proteção denominados de lavadores de gases, os quais visam a controlar estas emissões trazendo-as para os patamares requeridos pela legislação aplicável. Como forma de assegurar o perfeito funcionamento destas, a Umoe Bioenergy mantém uma sistemática anual de manutenção destes sistemas, bem como de monitoramento das taxas referentes a estas emissões.

Na área agrícola, a principal fonte de emissões decorre dos incêndios, os quais têm o seu gerenciamento melhor explicitado na seção “Eliminação da Queima”.

Mudanças Climáticas

Na 26ª Conferência das Partes que teve lugar em Glasgow no Reino Unido, governos de todos os cantos do globo se reuniram com o foco de assegurar que pelo ano 2100 o aquecimento global tenha sido restringido a 1,5° graus Celsius se comparado com os níveis pré-Revolução Industrial.

Nesta busca global a Umoe Bioenergy, enquanto empresa produtora de energia de origem renovável, desempenha papel importantíssimo pois:

  • Fornece combustível líquido renovável – o Etanol, permitirá a transição para uma economia sem combustíveis fósseis;
  • Fornece energia elétrica renovável no Sistema Interligado Nacional contribui para redução da dependência das termoelétricas movidas a combustível fóssil;
  • Investe na produção de energias renováveis, bem como na proteção e restauração de ecossistemas naturais;
  • Trabalha na prevenção e combate aos incêndios, contribui para a redução das emissões de gases do efeito estufa – GEE de origem biogênica;
  • Busca desempenhar suas atividades em colaboração com outros agentes da sociedade civil organizada.

Listando tais iniciativas e comparando-as com os objetivos da COP26 fica claro que a Umoe Bioenergy está, e assim continuará, alinhada dia-a-dia contribuindo com o compromisso de zerar as emissões globais até o ano de 2050.

Uso de Agroquímicos

O manejo de culturas agrícolas comumente demandam o uso de agroquímicos, seja como forma de corrigir as deficiências nutricionais do solo, seja como forma de combater pragas que assolam às lavouras.

Desta forma, a equipe técnica da área agrícola da Umoe Bioenergy busca desenvolver suas atividades sempre com base em análises qualiquantitativas que permitam determinar se é necessário alguma intervenção e, em caso positivo, qual metodologia, qual insumo e qual a dosagem a ser empregada.

Neste dimensionamento das ações de tratos, a equipe busca sempre mitigar os possíveis impactos para tanto priorizando:

  • o uso subprodutos do processo industrial (vinhaça e torta de filtro) em substituição às adubações químicas;
  • o uso do controle biológico de pragas em detrimento do uso de agrotóxicos;
  • o manejo do uso de agrotóxicos em consonância com atividades circunvizinhas de outros stakeholders.

Eliminação da Queima

Desde o ano de 2007, quando o governo do Estado de São Paulo propôs o primeiro protocolo agroambiental para o setor sucroenergético, a Umoe Bioenergy se fez presente. Este protocolo, tendo recebido recentemente a denominação de Etanol Mais Verde, propôs inicialmente a antecipação do fim do uso da queima controlada como método pré-colheita da cana-de-açúcar.

No ano de 2013, Nossa Empresa conseguiu concluir a safra sem a necessidade de lançar mão da queima como método pré-colheita que lhe era facultada. Assim, desde aquele ano o processo de colheita da cana-de-açúcar da Umoe Bioenergy passou a ser 100% mecanizada.

Contudo, o fogo ainda representa um perigo a toda a região. Desta forma a Umoe Bioenergy dispõe de um Sistema de Prevenção e Combate a Incêndios – SIPECI que visa assegurar a prevenção a ocorrência de incêndios e, na impossibilidade desta, o efetivo combate das ocorrências desta natureza. Disto decorre o fato desta estrutura estar integrada ao Plano de Auxílio Mútuo de Emergência – PAME do Pontal do Paranapanema. Integrada neste movimento regional, a Umoe Bioenergy visa contribuir também para que a prática do uso do fogo seja eliminada junto a outras atividades da região e na manutenção de uma estrutura conjunta, capaz de suportar seus integrantes durante eventos de maior magnitude onde a infraestrutura individual do atingido não seja suficiente ao seu atendimento;

Certificados

Certificados Umoe

Critérios de Sustentabilidade para Biocombustíveis (Japan)

Certificados Umoe

Política Nacional de Biocombustíveis com foco no COP21 - Acordo de Paris

Certificados Umoe

Protocolo do Governo Estadual para Desenvolvimento Sustentável do Setor Sucroenergético

Certificados Umoe

RFS – EPA Programa Americano para Padronização de Biocombustíveis

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LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados

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